Sexta-feira, 26 de Janeiro de 2007

Frases

Frases

_ "Quando te sentires só e precisares de alguém,olha para os espaços entre os teus dedos e lembra-te que nesses espaços estarão os meus dedos para te dar a mão sempre que precisares..."

_"A Felicidade é sinónimo que a vida não corre em vão. Esquece as tristezas; ama quem te ama; respeita quem te respeita; dá valor a quem merece; demonstra a ti mesmo que és forte; valoriza-te a 100% porque o mundo é um jogo, a vida é uma regra, o amor é luta, viver é esperança e morrer é batota..."

_"Se a vida te der um sonho, sonha! Se a vida te der esperança, espera! Mas se a vida te der um grande amor, não sonhes, não esperes...ama-o sempre!"

_"Não posso acabar com os teus problemas, dúvidas ou medos, mas posso ouvir-te! Não posso apagar as tuas mágoas e dores do passado! Não posso decidir qual será o teu futuro, mas no presente posso estar contigo sempre que precisares de mim! Não posso impedir que "caias", mas posso dar-te a minha mão para te ajudar a levantar! As tuas alegrias, triunfos, sucessos e felicidades não me pertencem, mas o teu riso e o teu sorriso fazem parte da minha alegria..."

_"A vida é aquilo que fazemos dela. De que adianta chorar quando podemos sorrir?! De que adianta sofrer quando podemos viver muito mais?! Por isso não adormeças nunca na tristeza, adormece e acorda cada vez mais forte, pronto p'ra lutar por mais..."

_"As coisas que realizamos nunca são tão belas como as que sonhamos. Mas às vezes acontecem coisas tão belas que nunca pensámos em sonhá-las: ter-te conhecido é um exemplo!"

_"Talvez tenhamos de conhecer algumas pessoas erradas antes de encontrar a pessoa certa, para que saibamos, ao encontrá-la, o valor que tem..."

_"O desgosto de te ter perdido, jamais me fará esquecer a felicidade de me teres pertencido..."

_"O amor perguntou à amizade: Para que serves tu? E a amizade respondeu: Sirvo para limpar as lágrimas que tu deixas cair..."

publicado por filosoficamentefalando às 15:47
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Sábado, 20 de Janeiro de 2007

Pra quem pediu

Pra quem pediu,ca estão eles...espero que ajudem alguem futuramente apesar de não estar aqui a matéria toda,tem sempre que se estudar,obviamente!  :) podem também agradecer ao professor Luís Mourinha,porque ele ajudou muito e continua a ajudar..nem todos têm a paciência dele.. eheheheh

Desde já deixo aqui também o meu obrigado..não sei que seria de mim sem a sua ajuda,não só agora mas também nos tempos em que fui aluna,eu como todos aqueles que estiveram nas suas aulas e aprenderam alguma coisa sobre Filosofia (ou muita coisa,foi o meu caso!)...

Beijinhos

publicado por filosoficamentefalando às 21:28
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Fundamentação da Metafísica dos Costumes

à Como agir?

à O que nos leva a agir?

à A Razão e o Mundo Sensível

à O agir moralmente bem

à A Boa Vontade

à Conceito de Pessoa

à Reino dos Fins

 

 

 

Com esta obra (Fundamentação da Metafísica dos Costumes), Kant pretende responder as duas questões fundamentais: “Como é que o Homem deve agir?” e “O que o leva a agir?”. Para isso, Kant tenta encontrar um modelo moral UNIVERSAL que oriente toda a acção humana em direcção ao agir bem, através de um sistema (um todo organizado), ao qual dá o nome de Filosofia Prática ou Formal. Para o autor, existem dois princípios morais que se vão reflectir na acção: o racional, que Kant defende como o mais correcto, pois o Homem deve “usufruir” das estruturas a priori  e da sua capacidade de raciocínio, pois agir segundo a razão, o pensamento, é agir moralmente bem. E o princípio empírico, que Kant põe totalmente de lado, pois opõe-se ao racional e defende aquilo que lhe é dado pelos sentidos, daí ser posto em causa (os sentidos são enganadores).

A Razão, que nasce já com o Homem, é a “exigência” de agir segundo o dever, (agir por respeito à lei) que por sua vez é fundamentado por uma boa vontade. Boa vontade não é mais que o firme propósito do querer agir bem, ou seja, o agir segundo a razão em que tratamos os outros como gostaríamos que nos tratassem a nós, isto é, tratando os outros como fins e não como meios; por exemplo: “eu quero suicidar-me e utilizo o meu corpo como meio para chegar à morte, a morte é um fim e o corpo um meio”.

Utilizando a razão, o sujeito encontrará a resposta à forma como agir bem, criando princípios morais e também imperativos que fundamentem essa acção. Segundo o autor, aqueles que agem segundo as leis da razão e assim leis morais, poderão atingir o estatuto de Pessoa, que é segundo ele, um ser único autónomo que se baseia na lei moral e se afasta do meio empírico, que respeita os outros e a si próprio, assim como a liberdade de cada um. Só a Pessoa consegue chegar ao Reino dos Fins, pois este é um Ideal em que todos são autónomos e agem esquecendo-se do meio sensível recorrendo à razão, logo agem segundo leis objectivas e universais. Este Ideal é para Kant um “lugar” onde é possível haver respeito, autonomia e liberdade, onde o mundo racional se afasta do mundo sensível.

Pode-se dizer que agir bem é agir segundo a razão do próprio sujeito (subjectivo) e na lei da razão (universal), havendo assim uma conciliação entre estes dois termos que se designa por Intersubjectividade.

 

 

 

Reino dos Fins: Para Kant, o Reino dos Fins é o reino da intersubjectividade onde só Pessoas (ser moral, que ultrapassou a animalidade e a racionalidade) podem ter acesso e em que se regem pelas próprias leis, onde se respeitam uns aos outros e são livres. Aqui todos agem segundo a razão abstendo-se do mundo sensível, ou seja, onde a lei de cada um tem por base a razão e as estruturas a priori do sujeito. Agir segundo as próprias leis é agir segundo a lei universal e moralmente correcta.

No Reino dos Fins todos são tratados como Pessoas (fins em si), pois agindo segundo a Filosofia Prática estão cada vez mais perto do agir bem e da verdade.

 

 

Ser racional (Homem) como legislador universal: O ser racional deve considerar-se como legislador universal, pois ao obedecer às leis da razão, cria leis que servirão para si e para os outros e que todos concordem. Recorrendo à sua própria lei, o ser racional consegue criar princípios moralmente correctos. O ser racional abstrai-se dos sentidos, que apesar de também fazerem parte do Homem, deve ignorá-los e “concentrar-se” apenas na razão se quiser chegar a Pessoa. Pessoa é um ser único dotado de razão e deve utilizá-la para agir bem. Pode-se dizer então, que o Homem é legislador de si próprio e universal, a lei da razão é criada segundo a autonomia do Homem. O Homem como legislador universal tem a vantagem de poder escolher ou não o caminho da razão, age segundo as suas máximas de vontade. Por exemplo: “Posso ter como máxima matar uma pessoa, mas a lei diz-me que se matar vou presa”, daí o Homem agir segundo a representação da lei

 

 

Autonomia da vontade: Uma vontade pode ser considerada em si mesmo boa. Todos os objectivos que são praticados pelos seres humanos, têm que ser estabelecidos pelo resultado da acção prática e nunca pelo valor do agir em si mesmo. Valores como a coragem, o bom senso, não têm qualquer valor só por si se não forem dominados por uma vontade boa em si mesma. Uma acção é determinada com base num objectivo que não encontra um valor prático de um princípio. Uma vontade é efectivamente boa, quando apenas considera o valor do seu querer em si mesmo, ou seja, é considerada uma vontade boa, quando é resultado da nossa boa vontade, do nosso querer e não só porque é uma coisa bem feita.

 

Boa vontade: A boa vontade é o exercício do querer, não é mais do que a autonomia da vontade. A vontade é, em todas as acções, uma lei para si mesma, é uma proposição que caracteriza apenas o princípio de não agir segundo nenhuma outra máxima que não seja aquela que possa ter-se a si mesma por objecto como lei universal.

 

Dever: Conformidade em agir de acordo e por respeito à lei moral, é a exigência incondicional de uma boa vontade. De certo modo, o dever suprime a escolha (embora sejamos sempre livres de cumprir ou não o dever) na medida em que se torna a forma obrigatória de que todo o acto moral se deve revestir.

 

Imperativo Hipotético: Os princípios expressos por este imperativo têm apenas um valor venal, um preço e nunca um valor íntimo que lhes confira dignidade, pois o valor da acção encontra-se condicionado pela realização do resultado desejado, ou seja, a acção praticada não possui valor em si mesma. Representa uma acção possível, considerada como meio para atingir determinada finalidade.

 

 

Imperativo Categórico: É a base de que se deve revestir toda a representação da lei prática e pressupõe a autonomia da vontade. Representa uma acção como necessária em si mesma, sem qualquer interesse.

 

 

publicado por filosoficamentefalando às 21:25
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Sexta-feira, 12 de Janeiro de 2007

Ser Amigo

Ser amigo é ser tudo nesta vida...ser amigo é sacrificar a própria vida por alguém especial...só queria dizer-te que vou estar sempre aqui à tua espera,só para puder ver o teu sorriso novamente,pois só consigo sorrir quando tu sorris...

publicado por filosoficamentefalando às 19:49
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Por Ti

Não posso acabar com os teus problemas,dúvidas ou medos,mas posso ouvir-te!Não posso apagar as tuas mágoas e dores do passado!Não posso decidir qual será o teu futuro,mas no presente posso estar contigo sempre que precisares de mim!Não posso impedir que "caias",mas posso dar-te a minha mão para te ajudar a levantar!As tuas alegrias,triunfos,sucessos e felicidades não me pertencem,mas o teu riso e o teu sorriso fazem parte da minha alegria...

publicado por filosoficamentefalando às 19:47
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O que é a Filosofia?

(em poucas palavras e muito resumidamente...)
 
Esta é uma das questões mais difíceis...podendo dizer-se que a palavra "Filosofia" deriva do grego e significa "amor pela sabedoria",a Filosofia é também uma forma de pensar sobre certas questões da vida e do nosso dia-a-dia.
Filosofia é aquilo que os filósofos "fazem" - ocupam-se de examinar crenças,ocupam-se em argumentar e de questões relacionadas com o "sentido da vida"(religião,natureza,ciência,mente,arte,etc.)...
Estudar Filosofia ajuda-nos a pensar sobre os nossos preconceitos e a clarificar aquilo em que acreditamos.
A base de tudo vem do mundo e da nossa relação com ele!!
A Filosofia distingue-se da matemática e da ciência,pois ao contrário da ciência,não aponta para as experimentações,mas sim para o pensamento, e ao contrário da matemática,não tem métodos formais de prova. A Filosofia faz-se colocando questões, argumentando,ensaiando ideias e pensando em argumentos possíveis contra elas, e procurando saber como funciona os nossos conceitos...
A preocupação fundamental da Filosofia é questionar e compreender ideias que usamos todos os dias sem pensar nelas...
publicado por filosoficamentefalando às 19:41
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Para pensar

Um dia, uma pequena abertura apareceu num casulo, e um homem sentou-se
e observou a borboleta por várias horas conforme ela se esforçava para fazer com que o seu corpo passasse através daquele pequeno buraco. Então pareceu que ela parou de fazer qualquer progresso. Parecia que ela tinha ido o mais longe que podia, e não conseguia ir mais longe.
Então o homem decidiu ajudar a borboleta, ele pegou numa tesoura e
cortou o restante do casulo. A borboleta então saiu facilmente. Mas o seu corpo estava murcho e era pequeno e tinha as asas amassadas.
O homem continuou a observar a borboleta, porque ele esperava que a qualquer momento, as asas dela se abrissem e esticassem para serem capazes de suportar o corpo, que iria se afirmar a tempo.
Nada aconteceu! Na verdade, a borboleta passou o resto da sua vida
rastejando com um corpo murcho e asas encolhidas. Ela nunca foi capaz de voar. O que o homem, em sua gentileza e vontade de ajudar, não compreendia é que o casulo apertado era o esforço necessário que a borboleta precisava  para passar através da pequena abertura, era o modo com que Deus fazia com que o fluído do corpo da borboleta fosse para as suas asas de modo a que ela estaria pronta para voar, uma vez que estivesse livre do casulo.
Algumas vezes, o esforço é justamente o que precisamos em nossa
vida.
Se Deus nos permitisse passar através das nossas vidas sem quaisquer obstáculos, ele não nos deixaria magoados. Nós não seríamos tão fortes como poderíamos ter sido. Nós nunca poderíamos voar.


Eu pedi Força... e Deus me deu Dificuldades para me fazer forte.

Eu pedi Sabedoria... e Deus me deu Problemas para resolver.

Eu pedi Prosperidade... e Deus me deu Cérebro e Músculos para
trabalhar.

Eu pedi Coragem... e Deus me deu Perigo para superar.

Eu pedi Amor... e Deus me deu pessoas com Problemas para ajudar.

Eu pedi Favores... e Deus me deu Oportunidades.

Eu nao recebi nada do que pedi... Mas eu recebi tudo o que
precisava.

publicado por filosoficamentefalando às 19:36
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